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Diferenças do Crédito Com Garantia x Sem Garantia

Você já deve ter se perguntado por que as taxas de juros do seu cheque especial, do rotativo do cartão de crédito ou da maioria dos empréstimos pessoais não são somente elevadas, elas são proibitivas. No médio ou longo prazo essas taxas de juros chegam a ser impagáveis e insustentáveis. Pode acreditar, você não é o único que tem esta dúvida e não é nada pessoal. Pelo contrário, a impessoalidade é um dos motivos pelos quais as taxas de juros são tão elevadas. 

As modalidades de crédito mais populares, cujas taxas de juros são mais elevadas, são, na sua grande maioria, sem garantia. Ou seja, o pagamento da dívida está diretamente ligado à capacidade e disposição do devedor em realizar o pagamento. Se o cliente deixar de honrar suas obrigações, a instituição financeira tomará as medidas para reaver o crédito, como a negativação do CPF ou renegociação. 

Já na modalidade do crédito com garantia, o tomador do empréstimo coloca seu veículo, imóvel ou outro bem em garantia de pagamento ao banco. Caso as obrigações do empréstimo não sejam honradas, o banco pode acionar as garantias como forma de pagamento para receber o valor devido. Neste caso o devedor pode acabar perdendo o bem para quitar o seu empréstimo. 

Você agora deve estar se perguntando, qual é a melhor alternativa de empréstimo, com ou sem garantia? E a resposta é: depende.

Como mencionamos anteriormente, a modalidade de crédito com garantia tem taxas de juros muito menores, resultando em prestações também muito menores. Porém, caso você não consiga honrar os pagamentos, poderá perder o bem dado em garantia para o banco. Já nos empréstimos sem garantia, o mais comum, o cliente não precisa de um bem para usar como garantia, mas vai pagar juros muito mais altos e prestações que podem ser insustentáveis em operações de médio e longo prazo.

Em países mais desenvolvidos como os Estados Unidos, os empréstimos com garantias são muito comuns, proporcionando economia significativa com pagamento de juros. Já no Brasil, esta modalidade é ainda pouco utilizada e desconhecida. Não é coincidência que o brasileiro gasta 2x mais com juros do que os americanos.  

Portanto, a escolha do tipo de crédito começa pela análise das suas próprias finanças, se você tem ou não um ativo para dar em garantia e pelos motivos que estão te levando a buscar um empréstimo. Por exemplo, o alongamento da dívida, redução das parcelas e taxas de juros menores podem ser ótima uma solução para quem busca a consolidação de dívidas e o reequilíbrio das suas contas. Para isso, o auxílio de um profissional financeiro pode ser fundamental para tomar a melhor decisão.

Abraço,

Claudio Omagari
CEO e Co Founder Zili

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